terça-feira, 31 de julho de 2012

Site legal!

Hoje, navegando e vasculhando alguns sites, encontrei um endereço muito bom, com exemplos de aula utilizando alguns recursos tecnológicos. 
Neste endereço encontram-se conteúdos do 1º ao 9º ano, de todas as disciplinas, divididos por bimestre. Também disponibilizam todo o planejamento e desenvolvimento da aula, em arquivo power point.
Vale a pena conferir: http://www.educopedia.com.br/

sábado, 28 de julho de 2012

Estamos no período de recesso escolar, recarregando as energias para em breve retornar ao trabalho na escola. E, para este semestre, os desafios são enormes, principalmente quando pensamos na proposta do trabalho com projetos de aprendizagem.
No último dia de trabalho, durante a formação com os professores, as ideias que surgiram foram muito boas e percebeu-se a empolgação do grupo para o desenvolvimento do trabalho.
Espero que agora no retorno, a empolgação continue..., e possamos desenvolver uma experiência enriquecedora com nossos alunos.
A expectativa é grande...

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Professor brasileiro é destaque nos EUA

Vale a pena ler esta reportagem. Conta a história de um professor brasileiro, que trabalha nos EUA, com crianças autistas e foi eleito o melhor, entre 180 mil professores no estado do Flórida. Agora está concorrendo ao prêmio de melhor professor dos EUA.
O interessante nesta disputa, é que os avaliadores acompanham a rotina do trabalho desenvolvido pelo professor. Não basta apenas desenvolver um projeto maravilhoso, que muitas vezes fica só no papel, leva-se em consideração toda uma trajetória de trabalho.
História de vida muita bonita...

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Opinião sobre o UCA

Este artigo que encontrei traz um relato bem interessante sobre a trajetória do projeto UCA. Nós que vivemos esta experiência na escola, podemos avaliar que o relato é exatamente a realidade vivenciada na escola. Um projeto audacioso, desafiador..., mas que infelizmente não está tendo o respaldo necessário.

UCA: é precisa atenção continuada. 
Paulo Gileno Cysneiros - A Rede nº66 - janeiro/fevereiro de 2011 

Em 2010, depois de cerca de três anos de planejamento e experiências isoladas, 300 escolas públicas brasileiras receberam 150 mil laptops educacionais pelo Programa Um Computador por Aluno (UCA), da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação. Foram dez escolas por estado, estaduais e municipais, rurais e urbanas. Também receberam laptops as escolas públicas de seis pequenos municípios e os colégios de aplicação de universidades federais. O UCA foi lançado pelo presidente Lula no final de julho de 2010 em Caetés (PE), sua terra natal. 
Passado o semestre de encantamento com a novidade, as equipes de universidades que estão capacitando professores e gestores e acompanhando as escolas começam a delinear alguns resultados. Sobressaem problemas de infraestrutura, aparentemente menores, mas que muitas redes escolares não demonstraram agilidade suficiente para resolver. Foi necessário o redimensionamento da rede elétrica das escolas para suportar a carga de centenas de laptops, como também a preparação de espaços seguros para guarda das máquinas. Conexões sem-fio com a internet e manutenção do software têm apresentado problemas, com uma sobrecarga de trabalho para técnicos da rede escolar (quando existem) e a necessidade de contratação de pessoal especializado, algo que não acontece com facilidade. Os laptops apresentaram rendimento abaixo do esperado, em parte devido à sobrecarga do software pré-instalado. 
A capacitação de professores para assimilar o laptop à sala de aula também não tem sido fácil, particularmente em escolas rurais distantes dos grandes centros. Em Pernambuco, encontramos professores que não conheciam sequer o correio eletrônico e nunca haviam colocado a mão num teclado. Some-se a tais dificuldades o fato da capacitação ter sido planejada para acontecer, em boa parte, à distância. Ademais, mesmo os gestores escolares e docentes com alguma experiência de computadores não dispõem de tempo, na escola, para aprender a usar e acessar regularmente um ambiente virtual de aprendizagem. 
Do lado positivo, a excitação dos alunos com a chegada das máquinas tem sido um fator de motivação para atividades escolares. Na pequena Caetés, a maquininha mudou hábitos de socialização dos jovens, que retornam ao prédio escolar noutros horários ou ficam numa praça pública próxima à escola para acessar a internet após as aulas e nos finais de semana. 
 É importante sublinhar que o UCA está no começo, sendo necessária atenção continuada às escolas contempladas. Além do apoio dos gestores estaduais e municipais, será importante o apoio a pesquisadores, já assegurado em parte para os próximos dois anos por um edital lançado pelo CNPq, Capes e Secretaria de Educação à Distância do MEC. Por fim, uma estrutura de avaliação continuada do UCA foi montada pelo MEC, que, esperamos, deverá fornecer informações relevantes para redes escolares que queiram implementar projetos semelhantes. O financiamento para tal também foi estimulado pelo governo federal por meio do Regime Especial de Aquisição de Computadores para uso Educacional, isentando de impostos a produção de laptops e de software para inclusão digital.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Marcelo Tas

    
 Achei bem interessante este vídeo, apresentado por Marcelo Tas, falando sobre a internet segura.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

 Mais um exemplo de como nós, escola, temos que nos garantir com todos os documentos possíveis em casos de indisciplina de alunos, fazer todas as tentativas junto aos órgãos competentes antes de tomar qualquer decisão como esta do caso citado abaixo.

Aluno indisciplinado não pode ser expulso


O Tribunal de Justiça de São Paulo (Registro nº 1.540.267) anulou uma decisão de transferência compulsória de um aluno, feita pelo conselho escolar de uma unidade de ensino da rede estadual paulista. O processo afirma que o estudante - denunciado por ter praticado atos de indisciplina - não foi formalmente avisado das acusações nem teve garantido o direito de ampla defesa. O menor já teria sofrido inúmeras penalidades por atos de indisciplina sem que a escola tomasse as providências corretas. O documento sugere que a instituição deveria ter atuado para intervir na situação - buscando, se preciso, apoio no Ministério Público e no Conselho Tutelar -, e não apenas constatar as transgressões e definir punições. Segundo a Justiça, optou-se pela solução mais cômoda, sem atentar para as necessidades sociais e psicológicas do estudante, que se mostrou de difícil convivência. É citado ainda que ele mora com o pai - viúvo, trabalhador boia-fria e sem estudos -, o que parece ter sido ignorado. A transferência compulsória se tornou uma expressão dissimulada para a expulsão de alunos, em geral, sem que a escola busque alternativas pedagógicas e apoio de outros órgãos para resolver a situação.

ARTIGO PUBLICADO NO SITE DA REVISTA NOVA ESCOLA

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Projetos de Aprendizagem

Colegas!

Como estamos estudando, refletindo e planejando uma tentativa de trabalho com projetos de aprendizagem, quero deixar como sugestão um link para o "Projeto Amora" - desenvolvido pelo Colégio Aplicação.
Neste espaço há bastante informação sobre o trabalho com projetos de aprendizagem, textos de apoio, trabalho de alunos, organização do grupo de professores, enfim, várias dicas para  auxiliar no planejamento de nossas atividades.
Vale a pena conferir!

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Oficinas Projeto UCA

No último sábado, dia 02 de junho, foi realizado o primeiro encontro coordenado pelo grupo de pesquisa da Universidade de Passo Fundo. As estagiárias Bruna, Gabriela e Jeanine foram as responsáveis por este encontro.
A proposta é seguir um calendário que foi organizado por ordem de dificuldade dos programas disponíveis no laptop educacional, sempre aos sábados pela manhã.
O conteúdo deste dia foi informática básica, através do Kword e os recursos da câmera.
Além dos professores, um grupo de alunos também foi convidado a participar destas oficinas, para que atuem como alunos monitores, auxiliando o professor em sala de aula.
 














 












O próximo encontro está marcado para o dia 16 de junho e será trabalho com os jogos disponíveis no laptop.
Com certeza é uma excelente oportunidade para conhecer e aprofundar os conhecimentos quanto ao uso do laptop.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Conselho de Classe

Que momento difícil..., realizar conselho de conselho!
Estamos há uma semana trabalhando com os conselhos de classe. Primeiramente com o grupo de professores, analisando as turmas, comentando as dificuldades, citando os alunos que estão com baixo rendimento, os que apresentam problemas de disciplina... e por aí vai. E aí no finalzinho, pra não dizer que só tratamos de problemas, conseguimos citar alguns alunos que são destaque durante o trimestre. 
Como seria bom se a lista de alunos destaque fosse maior do que a lista de alunos com problema de rendimento. Como seria bom se conseguíssemos encontrar uma solução para os problemas do cotidiano da escola. Por que será, que em se tratando de educação tudo é sempre tão complicado? Por que não pode haver solução mais simples e imediata?
Depois então foi a vez dos conselhos nas turmas. Um trabalho cansativo e as vezes repetitivo, pois muitos problemas se repetem em diferentes turmas. A expectativa é que todo este trabalho não tenha sido em vão e que nossos alunos consigam reconhecer a importância deste momento e a necessidade de refletir sobre suas atitudes como estudante.
O objetivo maior da escola é, e acredito que deve ser sempre,  promover o sucesso do aluno, através de uma educação de qualidade. Mas, para existir qualidade na educação é fundamental a participação e empenho também do aluno.

Um ótimo final de semana a todos!
Ana Rúbia.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Bullying

Já que o bullying é um assunto sempre em pauta em nossa realidade escolar, compartilho aqui mais uma leitura: http://projetospedagogicosdinamicos.com/terra_sem_bullying.html

E também o endereço de um blog que aborda este tema: http://garagemsocial.blogspot.com.br/

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Refletindo sobre a minha área de formação universitária, a Educação Física, gostaria de compartilhar um trecho de uma entrevista, com Marcos Neira (especialista da Universidade de São Paulo), concedida à Revista Nova Escola.
Achei muito interessante suas colocações e fiquei refletindo sobre muitos aspectos que devemos analisar no cotidiano de nossas escolas. Tarefa nada fácil, principalmente para quem pensa que dar aula de Educação Física é "barbada".
Segue o trecho da entrevista:
 
Qual é o objetivo da Educação Física escolar hoje?
NEIRA É o mesmo objetivo da escola: colaborar na formação das pessoas para que elas possam ler criticamente a sociedade e participar dela atuando para melhorá-la. Dentro dessa missão, cada disciplina estuda e aprofunda uma pequena parcela da cultura. O que a Educação Física analisa é o chamado patrimônio corporal. Nosso papel é investigar como os grupos sociais se expressam pelos movimentos, criando esportes, jogos, lutas, ginásticas, brincadeiras e danças, entender as condições que inspiraram essas criações e experimentá-las, refletindo sobre quais alternativas e alterações são necessárias para vivenciá-las no espaço escolar.
Como deve ser uma aula ideal?
NEIRA Certamente não deve ser a do tipo "desce para a quadra, corre, corre, corre, sua, sua, sua e volta para a sala". A Educação Física proposta na escola não pode ser a mesma proposta em outros espaços. Se é apenas para o aluno se divertir, existem lugares para isso - ginásios públicos e centros comunitários, por exemplo. Se é somente para aprender modalidades esportivas, melhor procurar um clube ou uma academia. A escola não serve para formar atletas, mas para refletir e entender as manifestações culturais que envolvem o movimento.
Um exemplo concreto: como abordar o futebol nessa perspectiva?
NEIRA O trabalho pode começar com a turma experimentando jogar futebol, mas não pode parar por aí. A vivência de qualquer modalidade na escola exige reflexão e adaptação. Propondo uma pesquisa, é possível levar os alunos a conhecer outros tipos de futebol - de campo, de quadra, de areia, feminino -, conhecer quem pratica o esporte hoje, como se jogou no passado e como se pode jogar na escola. É importante que eles saibam, por exemplo, que o esporte já foi praticado sem juiz, que os atletas não tinham números na camisa e que o pênalti era cobrado de outra maneira. Com base nessas informações, voltam à prática já atentos a novas questões: é preciso arbitrar os jogos? Como fazer meninos e meninas participar simultaneamente? E as crianças com deficiência?
Apesar de a disciplina ter se tornado mais reflexiva, as atividades práticas continuam sendo importantes?
NEIRA É claro. A vivência segue sendo fundamental porque é somente por meio dela que a turma sente a necessidade de fazer adaptações, algo presente em todas as modalidades. Afinal, elas se transformam conforme "conversam" com a sociedade. O voleibol, por exemplo, mudou seu sistema de pontuação principalmente para se adaptar às transmissões de TV. Essa lógica vale para todas as manifestações corporais, mesmo as mais lúdicas. Quando alguém brinca de pega-pega na rua, brinca de certo jeito. Quando vai brincar com 35 crianças na escola, precisa adaptar a atividade para que ela funcione.
Campeonatos e festivais esportivos continuam tendo espaço?
NEIRA Particularmente, acho que montar uma seleção com seis a 12 alunos e deixar 300 sem aula para disputar uma competição é fabricar adversários. Não podemos partir do pressuposto de que um pequeno grupo vai ser privilegiado e participar da atividade enquanto a maioria vai apenas torcer, ou nem isso. Agora, se os educadores consideram a competição algo importante, é possível, sim, organizar eventos, mas de uma perspectiva diferente. Sugiro, por exemplo, combinar de levar uma turma de 5ª série para jogar com a de uma escola próxima, negociar regras, fazer todo mundo participar da experiência e realizar uma avaliação conjunta depois, discutindo o que os jovens acharam da atividade e como melhorá-la numa próxima vez.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Jogo online

Este jogo é bem legal para trabalhar em sala de aula e até mesmo para os professores testarem seus conhecimentos da língua portuguesa.
Ele oferece a opção para escutar a palavra e depois você deve escolher a opção correta para escrita.
Achei bem bacana! Para jogar acesse o link abaixo:

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Atualizando o navegador no laptop educacional.

Tutorial para atualização do navegador


More PowerPoint presentations from Escola Arruda

Este tutorial foi elaborado para ajudar os professores a atualizar o navegador da internet no laptop educacional que utiliza o sistema linux metasys.
O estagiário Rafael foi o colaborador na produção deste material.
 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Tutorial PBworks

 Elaborado pela UFRGS:http://penta3.ufrgs.br/tutoriais/PBWorks/

Dia das Mães!

No dia 11 de maio a Escola Manuel Arruda Câmara preparou um momento especial para homenagear as mães da nossa comunidade escolar.
Os alunos das séries iniciais, juntamente com suas professoras, prepararam diferentes apresentações que surpreenderam e encantaram as mães que estavam presentes.
Foi um momento muito bonito e emociante. 
Abaixo, algumas imagens da turma 52, que apresentou uma dança com a música "Incondicional", de Luan Santana. Os alunos foram ensaiados pela professora Elaine e por mim.

















 























terça-feira, 8 de maio de 2012

Leitura interessante!


Compartilhando uma leitura que gostei:

Impulsos

Há algumas horas em que nos pegamos com medo de nós mesmos. De repente, começamos a temer nossas próprias palavras ou ações. Somos reféns de nossos impulsos, e essa condição é realmente assustadora. É estranho saber que muitas vezes somos responsáveis pelo próprio sofrimento.

Determinadas situações forçam respostas imediatas. Alguns momentos acabam por impulsionar palavras e atitudes das quais podemos nos arrepender depois. Entretanto, é complicado lutar contra esse tipo de instinto: forçar uma tampa em um copo cheio pode fazer com que o líquido transborde. Porém, até mesmo o derramado pode nos ensinar alguma coisa. Ao invés de perda, por que não enxerga-lo como libertação?

Somos carne e osso, matéria existente. É necessário este universo infinito para comportar a enormidade de sensações por trás dessa camuflagem. A cada dia, descobrimos um pouquinho mais sobre quem e por que somos. É complicado lidar com tanto sentimento. Ainda assim, impressiona como a consciência provocada pela reflexão pode transformar.

Nossas respostas nem sempre correspondem ao que gostaríamos de demonstrar. Quantas vezes pedimos por sal, mas tudo o que queremos é sentir a boca doce? Por isso é tão importante refletir sobre determinados desvios. Seria muito mais fácil se avaliássemos melhor as situações, a fim de saber quais decisões tomar. Mas quem disse que aprendemos?

Sobre o descobrimento pessoal: às vezes, é necessário chegar ao fundo do poço para pegar impulso e sair de uma vez dele.
FONTE: http://oglobo.globo.com/blogs/megazine/

Quem nunca agiu por impulso alguma vez? Quem nunca manifestou uma ideia ou opinião equivocada?
Somos seres humanos, movidos por sentimento. Os erros fazem parte da nossa natureza, servem para nos fazer refletir e repensar nossas ações, pedir desculpas, voltar atrás..., enfim, aprender e crescer a partir deles. Aí está a grande sabedoria.


segunda-feira, 7 de maio de 2012

Escrita coletiva

O módulo III do curso de formação para os professores, no ambiente e-proinfo, apresenta algumas possibilidades de trabalho em sala de aula,  visando uma aprendizagem mais significativa.
Dentre as possibilidades apresentadas, achei muito interessante a "Escrita Coletiva", quero compartilhar aqui uma sugestão de trabalhar com a criação de histórias em grupo.

Proposta 1- Criação de histórias narrativas

Como fazer?

A ideia é dar corpo a diferentes tipos de histórias. Como já dissemos, podemos oferecer um parágrafo inicial e o grupo dá continuidade ao enredo. Neste trabalho, podemos utilizar editores de texto, como o KWord que vocês encontram no laptop, salvar os arquivos produzidos pelos grupos no servidor da escola e retomá-los, quantas vezes se fizer necessário, para terminá-los.
Quando usamos editores de texto, para realizar histórias coletivas, precisamos combinar com os alunos como vamos identificar a participação de cada um. Nesta situação podemos, por exemplo, determinar uma cor para cada aluno. Assim, cada porção de texto introduzida, pode ser feita com a cor diferenciada, previamente combinada, para identificar quem escreveu. Outra opção é colocar o nome, no final dos diferentes trechos introduzidos. Quando o texto for dado por terminado, podemos guardar uma cópia deste arquivo com as identificações e fazer outra, suprimindo os nomes dos participantes, para facilitar a leitura da história.

Outro suporte muito interessante para este tipo de atividade é o wiki, ou works, que possibilita a escrita online. O uso deste recurso da web 2.0 facilita o trabalho porque permite acessar os textos e trabalhar neles, em qualquer horário e lugar, desde que haja um computador ou laptop conectado à internet. Os wikis, ou works, ainda oferecem a vantagem de podermos visualizar como, quando e com o quê, cada participante do grupo contribuiu. Podemos ver, por exemplo, se a contribuição:
  • foi inserida no meio ou no final do texto em andamento;
  • teve o propósito de aprofundar um aspecto da história ou introduzir nova situação ou personagem;
  • teve o propósito de revisar a coerência do texto e para isso parágrafos foram realocados ou suprimidos;
  • foi na direção da correção ortográfica ou da melhoria da formatação.
Nesta proposta, é interessante criar vários pontos de partida, que encaminham para diferentes tipos de enredos, para garantir a formação de grupos, com um número razoável de autores (em torno de 8 a 10), em torno de cada um. Além disso, é importante discutir com os alunos os aspectos que podem facilitar ou dificultar a cooperação e o desenrolar da atividade. O trabalho é favorecido quando os alunos conseguem:
  • dar sequência ao que já está escrito;
  • manter um ritmo uniforme e bem distribuído de produção;
  • introduzir novos personagens, sem incorrer em excessos ou provocar impasses no enredo;
  • modificar os rumos da história, com coerência;
  • introduzir parágrafos ou elementos acima, abaixo ou entre os  já escritos, para tornar a história mais interessante;
  • melhorar os textos de colegas, com a intenção de enriquecê-los ou torná-los mais claros;
  • expressar ideias, sem entrar em detalhes desnecessários ou muito longos;
Sugerimos que essas dicas sejam discutidas com os alunos e, se eles acharem necessário, outras poderão ser incluídas. O importante é a negociação e a fixação de um conjunto de regras de convivência no espaço em que o texto está sendo escrito. Nessa mesma negociação, o grupo pode determinar o tempo de duração da ação e o que farão com aqueles que não participarem do trabalho.

Vamos tentar propor para alguma turma? Alguma profe gostou da ideia? Quem está disposta a tentar?
Estou à disposição para ajudar.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Blog Rafael Nink

O vídeo postado na atividade do módulo III, no E-Proinfo, foi retirado do Blog Rafael Nink. Lá encontram-se várias sugestões e relatos de atividades muito interessantes.
Buscando no you tube, vídeos de Mary e Max, encontram-se vários outros. E, descobri que há um filme sobre estes personagens, uma animação, que pelos comentários parece ser muito bom. Vamos providenciar para trabalhar com os alunos.
Abaixo, vídeo que apresenta o trailer do filme:


terça-feira, 1 de maio de 2012

Colegas da Escola Arruda!

Amanhã teremos um momento de formação continuada, destinado a mais uma etapa da Formação para o Projeto UCA. 
Sabemos que se fosse possível escolher, preferiríamos ficar no conforto de nossos lares mas, sabemos também, que estes momentos são oportunidades de estudo, de superação,  que nos desacomoda e nos faz refletir sobre nossas práticas. E isso com certeza nos impulsiona para um crescimento profissional.
Espero poder contar com a presença e disposição de vocês para encarar mais este desafio.
Um ótimo final de feriado e até amanhã!
Abraços, Ana Rúbia.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

7 erros



Muitas vezes, no dia a dia da sala de aula, cometemos alguns equívocos e nem nos damos conta. 
Achei muito interessante esta reflexão sobre algumas atitudes que devem ser evitadas, para que nossa aula seja mais produtiva. 
Vale a pena conferir: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/7-erros-professor-629265.shtml

domingo, 29 de abril de 2012

Escolas UCA

Para quem possa interessar, quero compartilhar o site do GEPID (Grupo de Estudo e Pesquisa em Inclusão Digital), destinado aos registros do Projeto de Pesquisa que está sendo desenvolvido junto à nossa Escola, com a finalidade de propor uma metodologia de trabalho com o laptop educacional do Projeto UCA.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Sugestão de atividade

Hoje, procurando ideias e sugestões para dar continuidade ao trabalho sobre bullying, encontrei no Portal do Professor um roteiro muito interessante para trabalhar com alunos dos anos iniciais e talvez até com 6º ano e 6º séries. Apresenta sugestões utilizando o laptop educacional, vídeos legais, recursos diferenciados.
Para quem se interessar, acesse o link abaixo. Acredito que pode ser um belo trabalho!
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=36499

terça-feira, 24 de abril de 2012

Artigo interessante!

Este artigo, publicado no site clicrbs, é muito interessante para refletir sobre o uso das tecnologias na educação. Principalmente para repensar sobre as possibilidades e recursos diversos que as mesmas nos oferecem. 
Será que não é possível usar as redes sociais (que os adolescentes tanto amam) a nosso favor, buscando formar uma rede envolvendo nossas aulas, nosso dia a dia na escola? 
Realmente é um assunto para pensar...

Como estamos "encinando"
20 de abril de 2012
Daniela Freitas Torres*
O erro acima provavelmente seja percebido e cause "dor" aos olhos de 99,9% dos leitores deste espaço, que só pelo fato de estarem percorrendo essas linhas já demonstram ter um interesse pelas questões do ensino brasileiro. Muito tem sido discutido acerca da educação e arrisco afirmar que pouco vem se fazendo (na forma mais genuína do gerúndio) em relação a esse fato.
Como já afirmado por Martha Medeiros, as pessoas estão, hoje, mais preocupadas com questões "de maior relevância", como aprender inglês ou até mesmo jogar golfe a aprender língua portuguesa. Esses brasileiros estão errados? Na posição de docente, creio que tal atitude não possa ser classificada como um erro, palavra tão abominada pelos linguistas, mas sim como um reflexo da atual sociedade do consumo e da informática.
Em um tempo em que ser "ligado" significa ter mais de 227 amigos no Facebook e conhecer todos os participantes do Big Brother, discutir os termos integrantes da oração é uma atitude entendida como proliferadora do tédio e que precisa ser empreendida pelo professor. Como então ensinar de forma que os alunos tomem o gosto pela matéria e entendam que ela realmente será necessária para sua "vida real"?
A escola, como já referido por muitos teóricos da pedagogia moderna, é, na maioria das vezes, um ambiente que artificializa a aprendizagem. A leitura de Machado de Assis concorre hoje com atividades "muito mais interessantes" como a comunicação nas redes sociais, que acontece de forma tão leve e sutil: ao escrever um recado para um amigo, o aluno não entende tal atitude como uma situação de leitura e escrita, como aquela que é delegada pelo professor; como "ter que ler" Dom Casmurro porque "esse livro cai no vestibular".
Preocupados em envolver nossos alunos, literalmente nos descabelamos dentro das salas de aula, tentando conquistar nossos discentes e convidá-los a uma aprendizagem significativa. Envolver nas atividades cotidianas de sala de aula pesquisas na internet ou incentivar o trabalho em grupo, através de problemas a serem resolvidos, são alternativas que tentamos, paulatinamente, incorporar ao nosso modo de ensinar, mas que nem sempre surtem o resultado esperado.
Recentemente um colega relatou uma experiência que ilustra a situação de nossos adolescentes frente às (novas?) tecnologias e que, ao mesmo tempo em que evidencia uma situação inusitada, convida-nos a uma reflexão não só sobre o ensino, mas também à cultura emergente resultante das novas formas de comunicação.
O referido colega levou uma de suas turmas de ensino médio ao laboratório de informática e disse aos alunos que se houvesse participação efetiva da turma durante a aula, no final do período teriam 15 minutos livres para usarem o computador da forma que quisessem, havendo apenas uma condição: a internet não poderia ser usada para acessar redes sociais, vídeos eróticos ou programas de bate-papo.
A proposta animou a turma que passou os 15 minutos restantes da aula atônita em frente ao computador. Atônitos porque não sabiam o que fazer com a máquina se não podiam usá-la para os únicos fins que conheciam. Em outras palavras a internet tornou-se totalmente inútil naquele dado momento, pois vem sendo usada de maneira simplista pela maioria dos jovens.
Não faço aqui um discurso generalizante ou retrógrado, que condena as novas formas de comunicação na era da informática. Acredito que a rede pode ser instrumento de inserção social, de ampliação das aprendizagens, a exemplo das centenas de blogs em que alunos desenvolvem a escrita ou até mesmo nos fóruns de debate em que exercitam a argumentação. Penso que a internet deve sim ser instrumento da e na prática docente; o que não se pode permitir é que ela vire instrumento de alienação.
Precisamos ensinar, com "s", valendo-nos da informática, da música, da diversidade, enfim de tudo que possa servir para formar um sujeito crítico, capaz não só de perceber o equívoco do título, mas também dos enganos que uma sociedade moderna pode proporcionar ao indivíduo que não consegue utilizar as tecnologias para o seu benefício e crescimento não só como aluno, mas como cidadão crítico que deve se tornar ao longo do processo educativo.







Vamos retomar as atividades aqui no blog.

Um abraço a todos e até mais!


Recados para Orkut