segunda-feira, 30 de abril de 2012

7 erros



Muitas vezes, no dia a dia da sala de aula, cometemos alguns equívocos e nem nos damos conta. 
Achei muito interessante esta reflexão sobre algumas atitudes que devem ser evitadas, para que nossa aula seja mais produtiva. 
Vale a pena conferir: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/7-erros-professor-629265.shtml

domingo, 29 de abril de 2012

Escolas UCA

Para quem possa interessar, quero compartilhar o site do GEPID (Grupo de Estudo e Pesquisa em Inclusão Digital), destinado aos registros do Projeto de Pesquisa que está sendo desenvolvido junto à nossa Escola, com a finalidade de propor uma metodologia de trabalho com o laptop educacional do Projeto UCA.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Sugestão de atividade

Hoje, procurando ideias e sugestões para dar continuidade ao trabalho sobre bullying, encontrei no Portal do Professor um roteiro muito interessante para trabalhar com alunos dos anos iniciais e talvez até com 6º ano e 6º séries. Apresenta sugestões utilizando o laptop educacional, vídeos legais, recursos diferenciados.
Para quem se interessar, acesse o link abaixo. Acredito que pode ser um belo trabalho!
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=36499

terça-feira, 24 de abril de 2012

Artigo interessante!

Este artigo, publicado no site clicrbs, é muito interessante para refletir sobre o uso das tecnologias na educação. Principalmente para repensar sobre as possibilidades e recursos diversos que as mesmas nos oferecem. 
Será que não é possível usar as redes sociais (que os adolescentes tanto amam) a nosso favor, buscando formar uma rede envolvendo nossas aulas, nosso dia a dia na escola? 
Realmente é um assunto para pensar...

Como estamos "encinando"
20 de abril de 2012
Daniela Freitas Torres*
O erro acima provavelmente seja percebido e cause "dor" aos olhos de 99,9% dos leitores deste espaço, que só pelo fato de estarem percorrendo essas linhas já demonstram ter um interesse pelas questões do ensino brasileiro. Muito tem sido discutido acerca da educação e arrisco afirmar que pouco vem se fazendo (na forma mais genuína do gerúndio) em relação a esse fato.
Como já afirmado por Martha Medeiros, as pessoas estão, hoje, mais preocupadas com questões "de maior relevância", como aprender inglês ou até mesmo jogar golfe a aprender língua portuguesa. Esses brasileiros estão errados? Na posição de docente, creio que tal atitude não possa ser classificada como um erro, palavra tão abominada pelos linguistas, mas sim como um reflexo da atual sociedade do consumo e da informática.
Em um tempo em que ser "ligado" significa ter mais de 227 amigos no Facebook e conhecer todos os participantes do Big Brother, discutir os termos integrantes da oração é uma atitude entendida como proliferadora do tédio e que precisa ser empreendida pelo professor. Como então ensinar de forma que os alunos tomem o gosto pela matéria e entendam que ela realmente será necessária para sua "vida real"?
A escola, como já referido por muitos teóricos da pedagogia moderna, é, na maioria das vezes, um ambiente que artificializa a aprendizagem. A leitura de Machado de Assis concorre hoje com atividades "muito mais interessantes" como a comunicação nas redes sociais, que acontece de forma tão leve e sutil: ao escrever um recado para um amigo, o aluno não entende tal atitude como uma situação de leitura e escrita, como aquela que é delegada pelo professor; como "ter que ler" Dom Casmurro porque "esse livro cai no vestibular".
Preocupados em envolver nossos alunos, literalmente nos descabelamos dentro das salas de aula, tentando conquistar nossos discentes e convidá-los a uma aprendizagem significativa. Envolver nas atividades cotidianas de sala de aula pesquisas na internet ou incentivar o trabalho em grupo, através de problemas a serem resolvidos, são alternativas que tentamos, paulatinamente, incorporar ao nosso modo de ensinar, mas que nem sempre surtem o resultado esperado.
Recentemente um colega relatou uma experiência que ilustra a situação de nossos adolescentes frente às (novas?) tecnologias e que, ao mesmo tempo em que evidencia uma situação inusitada, convida-nos a uma reflexão não só sobre o ensino, mas também à cultura emergente resultante das novas formas de comunicação.
O referido colega levou uma de suas turmas de ensino médio ao laboratório de informática e disse aos alunos que se houvesse participação efetiva da turma durante a aula, no final do período teriam 15 minutos livres para usarem o computador da forma que quisessem, havendo apenas uma condição: a internet não poderia ser usada para acessar redes sociais, vídeos eróticos ou programas de bate-papo.
A proposta animou a turma que passou os 15 minutos restantes da aula atônita em frente ao computador. Atônitos porque não sabiam o que fazer com a máquina se não podiam usá-la para os únicos fins que conheciam. Em outras palavras a internet tornou-se totalmente inútil naquele dado momento, pois vem sendo usada de maneira simplista pela maioria dos jovens.
Não faço aqui um discurso generalizante ou retrógrado, que condena as novas formas de comunicação na era da informática. Acredito que a rede pode ser instrumento de inserção social, de ampliação das aprendizagens, a exemplo das centenas de blogs em que alunos desenvolvem a escrita ou até mesmo nos fóruns de debate em que exercitam a argumentação. Penso que a internet deve sim ser instrumento da e na prática docente; o que não se pode permitir é que ela vire instrumento de alienação.
Precisamos ensinar, com "s", valendo-nos da informática, da música, da diversidade, enfim de tudo que possa servir para formar um sujeito crítico, capaz não só de perceber o equívoco do título, mas também dos enganos que uma sociedade moderna pode proporcionar ao indivíduo que não consegue utilizar as tecnologias para o seu benefício e crescimento não só como aluno, mas como cidadão crítico que deve se tornar ao longo do processo educativo.







Vamos retomar as atividades aqui no blog.

Um abraço a todos e até mais!


Recados para Orkut