sexta-feira, 22 de março de 2013

Aprender para que?

Quero compartilhar um vídeo muito legal, uma reflexão que aborda o sentido da educação.
"O professor que inspira, a educação que emociona, assim a aprendizagem acontece". Estas são algumas ideias apresentadas por Tiago Mattos neste vídeo. Vale a pena!
http://uca-rs.blogspot.com.br/2013/03/aprender-para-que.html

terça-feira, 31 de julho de 2012

Site legal!

Hoje, navegando e vasculhando alguns sites, encontrei um endereço muito bom, com exemplos de aula utilizando alguns recursos tecnológicos. 
Neste endereço encontram-se conteúdos do 1º ao 9º ano, de todas as disciplinas, divididos por bimestre. Também disponibilizam todo o planejamento e desenvolvimento da aula, em arquivo power point.
Vale a pena conferir: http://www.educopedia.com.br/

sábado, 28 de julho de 2012

Estamos no período de recesso escolar, recarregando as energias para em breve retornar ao trabalho na escola. E, para este semestre, os desafios são enormes, principalmente quando pensamos na proposta do trabalho com projetos de aprendizagem.
No último dia de trabalho, durante a formação com os professores, as ideias que surgiram foram muito boas e percebeu-se a empolgação do grupo para o desenvolvimento do trabalho.
Espero que agora no retorno, a empolgação continue..., e possamos desenvolver uma experiência enriquecedora com nossos alunos.
A expectativa é grande...

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Professor brasileiro é destaque nos EUA

Vale a pena ler esta reportagem. Conta a história de um professor brasileiro, que trabalha nos EUA, com crianças autistas e foi eleito o melhor, entre 180 mil professores no estado do Flórida. Agora está concorrendo ao prêmio de melhor professor dos EUA.
O interessante nesta disputa, é que os avaliadores acompanham a rotina do trabalho desenvolvido pelo professor. Não basta apenas desenvolver um projeto maravilhoso, que muitas vezes fica só no papel, leva-se em consideração toda uma trajetória de trabalho.
História de vida muita bonita...

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Opinião sobre o UCA

Este artigo que encontrei traz um relato bem interessante sobre a trajetória do projeto UCA. Nós que vivemos esta experiência na escola, podemos avaliar que o relato é exatamente a realidade vivenciada na escola. Um projeto audacioso, desafiador..., mas que infelizmente não está tendo o respaldo necessário.

UCA: é precisa atenção continuada. 
Paulo Gileno Cysneiros - A Rede nº66 - janeiro/fevereiro de 2011 

Em 2010, depois de cerca de três anos de planejamento e experiências isoladas, 300 escolas públicas brasileiras receberam 150 mil laptops educacionais pelo Programa Um Computador por Aluno (UCA), da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação. Foram dez escolas por estado, estaduais e municipais, rurais e urbanas. Também receberam laptops as escolas públicas de seis pequenos municípios e os colégios de aplicação de universidades federais. O UCA foi lançado pelo presidente Lula no final de julho de 2010 em Caetés (PE), sua terra natal. 
Passado o semestre de encantamento com a novidade, as equipes de universidades que estão capacitando professores e gestores e acompanhando as escolas começam a delinear alguns resultados. Sobressaem problemas de infraestrutura, aparentemente menores, mas que muitas redes escolares não demonstraram agilidade suficiente para resolver. Foi necessário o redimensionamento da rede elétrica das escolas para suportar a carga de centenas de laptops, como também a preparação de espaços seguros para guarda das máquinas. Conexões sem-fio com a internet e manutenção do software têm apresentado problemas, com uma sobrecarga de trabalho para técnicos da rede escolar (quando existem) e a necessidade de contratação de pessoal especializado, algo que não acontece com facilidade. Os laptops apresentaram rendimento abaixo do esperado, em parte devido à sobrecarga do software pré-instalado. 
A capacitação de professores para assimilar o laptop à sala de aula também não tem sido fácil, particularmente em escolas rurais distantes dos grandes centros. Em Pernambuco, encontramos professores que não conheciam sequer o correio eletrônico e nunca haviam colocado a mão num teclado. Some-se a tais dificuldades o fato da capacitação ter sido planejada para acontecer, em boa parte, à distância. Ademais, mesmo os gestores escolares e docentes com alguma experiência de computadores não dispõem de tempo, na escola, para aprender a usar e acessar regularmente um ambiente virtual de aprendizagem. 
Do lado positivo, a excitação dos alunos com a chegada das máquinas tem sido um fator de motivação para atividades escolares. Na pequena Caetés, a maquininha mudou hábitos de socialização dos jovens, que retornam ao prédio escolar noutros horários ou ficam numa praça pública próxima à escola para acessar a internet após as aulas e nos finais de semana. 
 É importante sublinhar que o UCA está no começo, sendo necessária atenção continuada às escolas contempladas. Além do apoio dos gestores estaduais e municipais, será importante o apoio a pesquisadores, já assegurado em parte para os próximos dois anos por um edital lançado pelo CNPq, Capes e Secretaria de Educação à Distância do MEC. Por fim, uma estrutura de avaliação continuada do UCA foi montada pelo MEC, que, esperamos, deverá fornecer informações relevantes para redes escolares que queiram implementar projetos semelhantes. O financiamento para tal também foi estimulado pelo governo federal por meio do Regime Especial de Aquisição de Computadores para uso Educacional, isentando de impostos a produção de laptops e de software para inclusão digital.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Marcelo Tas

    
 Achei bem interessante este vídeo, apresentado por Marcelo Tas, falando sobre a internet segura.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

 Mais um exemplo de como nós, escola, temos que nos garantir com todos os documentos possíveis em casos de indisciplina de alunos, fazer todas as tentativas junto aos órgãos competentes antes de tomar qualquer decisão como esta do caso citado abaixo.

Aluno indisciplinado não pode ser expulso


O Tribunal de Justiça de São Paulo (Registro nº 1.540.267) anulou uma decisão de transferência compulsória de um aluno, feita pelo conselho escolar de uma unidade de ensino da rede estadual paulista. O processo afirma que o estudante - denunciado por ter praticado atos de indisciplina - não foi formalmente avisado das acusações nem teve garantido o direito de ampla defesa. O menor já teria sofrido inúmeras penalidades por atos de indisciplina sem que a escola tomasse as providências corretas. O documento sugere que a instituição deveria ter atuado para intervir na situação - buscando, se preciso, apoio no Ministério Público e no Conselho Tutelar -, e não apenas constatar as transgressões e definir punições. Segundo a Justiça, optou-se pela solução mais cômoda, sem atentar para as necessidades sociais e psicológicas do estudante, que se mostrou de difícil convivência. É citado ainda que ele mora com o pai - viúvo, trabalhador boia-fria e sem estudos -, o que parece ter sido ignorado. A transferência compulsória se tornou uma expressão dissimulada para a expulsão de alunos, em geral, sem que a escola busque alternativas pedagógicas e apoio de outros órgãos para resolver a situação.

ARTIGO PUBLICADO NO SITE DA REVISTA NOVA ESCOLA